Roberto Almada manifestou a sua preocupação em relação às funcionárias do estabelecimento, que foram despedidas "sem explicações" por parte da proprietária e defendeu que tem de haver da parte das entidades competentes, a salvaguarda dos direitos das trabalhadoras.
Uma das funcionárias do estabelecimento encerrado explicou aos jornalistas que, desde o início da actividade, a creche/jardim-de-infância registou problemas de funcionamento, havendo até trabalhadoras que, após conhecerem o sistema vigente no espaço, preferiram ir embora. As que ficaram até ao fim, "foram aguentando porque a proprietária sempre prometeu que as coisas iam melhorar, para não se preocuparem e que iria pagar tudo direito", referiu a ex-funcionária que terá denunciado os problemas da infra-estrutura às entidades competentes. Denunciou ainda que as trabalhadoras não tinham contrato assinado nem a proprietária lhes "passava recibos".