Notícias trabalho
Contratos Emprego-Inserção: o voluntariado forçado de mais de 100 mil pessoas
São já mais de 100 mil as pessoas que trabalham no Estado e em IPSS sem salário ou direitos laborais. São pessoas sujeitas a uma das mais agressivas formas de exploração laboral, o “trabalho socialmente útil” materializado nos contratos de emprego inserção (CEI). Até quando vai esta realidade continuar silenciada? Artigo de Cristina Andrade.
Privatizar a Valorsul é entregar o "ouro ao bandido"
Os trabalhadores reunidos em plenário geral no dia 27 de Fevereiro decidiram avançar para a greve entre as 00,00h do dia 17 e as 24,00 de 20 de Março. É uma decisão corajosa e decidida de forma muito participada com a realização prévia de plenários nas diversas unidades da empresa e auscultação das equipas que à partida garantem um bom arranque da greve, meio caminho para o seu êxito. Artigo de Francisco Alves e Luís Costa.
“As Árvores morrem de pé!”: Na destruição dos ENVC
O Governo decidiu encerrar os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) de despedir «por mútuo acordo» todo o pessoal - só 11 trabalhadores, entre os quais, 2 da CT, resistiram até ao fim, sendo despedidos coletivamente - e subconcessionar os Estaleiros à MARTIFER onde pontua a Mota-Engil. Artigo de José Casimiro.
Troika e Governo insistem em despedimentos individuais-flexi
Enquanto que Bruxelas vai avisando que a austeridade e os cortes são para continuar, mesmo depois de Maio do “pós-troika”, para cumprirem o défice imposto para 2014, têm de cortar mais de 4,1 mil milhões € e já vão avisando que é necessário mais de 2 mil milhões de € para se cumprir o défice de 2,5% em 2015. Artigo de José Casimiro.
A luta nos call centers
A realidade dos call-centers, hoje em dia, vai-se generalizando e é dura. Os maiores aglomerados de precariedade neste país, onde os salários base são os mais baixos possível, mas onde se tenta que as pessoas trabalhem o máximo de horas possível.
A vida num Call Center é uma passagem incondicional
Trabalho num Call Center há cerca de 5 anos; durante 3 anos fui trabalhadora na empresa temporária Kelly (trabalho de empresa temporária), onde vivia diariamente a expectativa de ser ou não o meu último dia de trabalho. Por Mafalda Almeida.