- O das multinacionais, como é o caso da Opel na Azambuja - a 59º empresa multinacional a anunciar sair de Portugal desde 2000,
- O da Função Pública, com a criação do novo regime dos supranumerários para concretizar a ameaça de Sócrates de despedir 75 mil funcionários.
Ao longo da interpelação, o Bloco pretende que o Governo responda, pelo Ministério da Economia, pela crise da Opel e pelo impasse dos outros projectos de investimento anunciados com pompa, e pelo Ministério das Finanças pelas ameaças ao emprego dos trabalhadores da função pública.
Segundo a agência Lusa, Francisco Louçã afirmou ainda que o Governo "vai ter que demonstrar como vai manter os postos de trabalho e como vai responder às exigências da administração da Opel" e mostrou-se preocupado com a ameaça contra o emprego dos cerca de dois mil trabalhadores da fábrica, acusando a administração da GM de chantagem sobre os trabalhadores e sobre o Estado português. "Neste momento é preciso garantir os postos de trabalho e para isso é fundamental desenvolver o ‘cluster' automóvel em Portugal".
Governo acordou tarde de mais
Trabalho
3 de Julho 2006