Bloco Madeira apela à indignação contra futuro tarifário de transportes

tarifasO Bloco de Esquerda apelou, ontem, à população para que mostre a sua indignação ao Governo Regional em relação ao novo tarifário dos transportes públicos interurbanos, que, como referiu Guida Vieira, não tem nada de social, dando como exemplos os preços que serão praticados num passe social de outros concelhos para o Funchal como Santa Cruz, que irá custar cerca de 50 euros, de Machico, que será cerca de 64 euros, de Ribeira Brava, que será de 76 euros, Ponta de Sol, 89 euros, e da Calheta, que será à volta de 102 euros.

Valores que «não podem ser considerados de passe social», sublinhou. «É uma exploração que se faz dos trabalhadores, porque as pessoas não ganham mais por viver nesses concelhos, não ganham subsídio de transporte para trabalhar no Funchal e se deslocarem para o seu concelho de residência».

Numa acção junto das paragens de autocarro, com entrega de panfletos alertando os utilizadores de transportes públicos para os novos preços, Guida Vieira defendeu um «passe solidário interconcelhos com preço acessível», à semelhança do que foi feito no Funchal com a tarifa única, uma medida que veio beneficiar os moradores das Zonas Altas.

Relembrando que os novos preços entram em vigor no próximo dia 1, no dia em que se comemoram 30 anos de Autonomia, a bloquista esperava que os madeirenses fossem «brindados com uma redução nos preços dos transportes», tendo em conta as distâncias que foram encurtadas ao longo dos anos, com as obras nas acessibilidades. «Pensávamos que essa redução nas estradas também ia influenciar na redução dos preços do transporte público, mas estávamos perfeitamente enganados», lamentou Guida Vieira.

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